quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Sexualidade Masculina - Saúde do Homem



A saúde é um direito humano fundamental, sendo assim, a saúde sexual também é um direito básico humano (GOLDSTEIN, 2004). A saúde sexual é indissociável da estrutura mental do sujeito, extrapolando limites da anatomia e fisiologia, sendo polo estruturante da identidade do sujeito e da personalidade, dependendo da integração do biológico, psicológico e social (ABDO, 2000).

A sexualidade se expressa e exercita em todas as dimensões da vida principalmente o campo do desejo, fantasia, ficção e mito. Ela é, sobretudo, o exercício da liberdade e encruzilhada da angústia, desde o nascimento até a senilidade do ser biológico (ABDO, 2000). Não obedecendo a regras universais, seus conteúdos e elementos não são estáticos, mas possuem dinâmica própria, fornecida pela ação e inter-relação dos sujeitos históricos, e sociedades específicas. Sendo instrumento poderoso na criação de vínculos sociais, mas também ameaça constante às regras estabelecidas perturbadora da ordem (LOYOLA, 1999).

Valores e práticas sociais modelam, orientam e esculpem desejos e modos de viver a sexualidade, forjando mitos e tabus (HEILBORN, 1999).

Nascida no século XVIII e desenvolvida no século XIX e XX, deu-se início a ciência sexual, conjunto de disciplinas científicas e técnicas relativas ao comportamento sexual; pedagogia, medicina, direito, economia, psiquiatria e psicologia (ADBO, 2000).



História da Pesquisa Científica Sobre Sexo - Clínica Dantas



Os primeiros protocolos de conduta organizavam o que era permitido e proibido, o que era desejado e desejável, o erótico e sensual. Estes discursos instauravam novos saberes, produzindo verdades. A expressão sexual neste momento estava ligada a reprodução e qualquer obtenção de prazer era recriminada (religião) (CAVALCANTI, 2006).

Este processo era apoiado de uma forma médica até o final do século XIX, sendo que o sexo sem finalidade reprodutiva podia ser sintoma de doença ou até mesmo de loucura (CAVALCANTI, 2006).



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9 comentários:

  1. Realmente não tem como separar a vida sexual ou a sexualidade da pessoa de seu bem estar e este é nosso foco.

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  2. Doutor, tenho um problema e já fui a um medico procurando ajuda porém não consegui muita coisa e gostaria de tirar uma dúvida.

    Eu tenho um problema de não sentir nada durante uma penetração e com isso não consigo chegar a um orgasmo durante a penetração, nunca procurei um medico pois imaginava que era algum medo ou algo do tipo, mas depois de um tempo fui procurar um médico. E depois de muita conversa ele disse para eu fazer postectomia, porém e não tenho fimose e consigo expor a glande com muita facilidade. Ele me recomendou a fazer depois de ter feito uma série de perguntas sobre minha vida sexual e sobre meus costumes, vou tentar resumir os detalhes que dei a ele.

    1. Somente durante a penetração não sinto nada, durante um oral ou masturbação eu consigo sentir prazer normalmente.

    2. Mesmo com o penis ereto a glande não é descoberta, meu prepucio é grande o suficiente para cobrir a glande mesmo com ele ereto e ainda tem uma sobra com ele ereto.

    3. Durante a penetração o prepucio fica cobrindo a glande pois não consigo deixar a glande exposta. Se eu puxo o prepucio para descobrir ele volta a cobrir sozinho logo em seguida, mesmo com a camisinha dando uma segurada ele volta a cobrir. Sendo assim

    4. Tenho o costume de deixar a glande em contato com a cueca um tempo antes de uma masturbação, pois o molhado na glande me incomoda na hora, quando eu era pequeno eu tinha um desconforto quando deixava a cueca em contato com a glande, hoje em dia é bem tranquilo e não sinto desconforto nenhum, já acostumei.

    Depois de eu ter dito tudo isso o médico disse que devido o fato de eu ter me acostumado a deixar a glande em contato com a cueca durante um tempo fez com que eu perdesse um pouco a sensibilidade na glande e assim só sinto algo durante a relação se houver estimulo na glande sem o prepucio atrapalhando, explicando o fato de eu só sentir algo em uma masturbação ou um oral, pois só ai eu consigo um estimulo a mais na glande.

    Porém outro medico disse a mim que uma postectomia não resolveria o fato de eu não sentir nada, que ele conhece pessoas que viveram com fimose durante boa parte na vida e nunca tiveram problema em sua vida social e por isso se recusou a fazer a postectomia indicada pelo outro medico.

    Não sei qual médico está certo ou qual seria meu real problema. O médico que disse que postectomia não era a solução não me ajudou a encontrar uma real solução.

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    1. Respondi no outro blog a mesma pergunta: no seu caso cabe uma terceira opinião, será necessário avaliação por parte de um especialista para o tratamento correto.

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  3. bom dia doutor meu pênis não é grosso eu fico meio desconfortável tem algum tratamento para engraçar?

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    1. Sim, existe procedimento para isso. Caso tenha interesse acesse nosso site ou agende uma consulta.

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  4. DR.DESDE OS MEUS 12 ANOS EU SINTO CAMBRA NOS MEUS TESTICULOS E NO PENIS UM MEDICO MANDOU EU USAR ESTENSOR MELHOROU UM POUCO HOJE ELE PRA EU EXERCIO O QUE EU POSSO FAZER SENDO QUE OCOREU QUE COM MINHA ESPOSA NO ATO SEXUAL

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  5. bom dia! gostaria de aumentar o tamanho do meu pênis, como faço?
    gostaria de agendar uma consulta!

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    1. Para isso é necessário entrar em contato com a Clínica para agendar uma avaliação.

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