quinta-feira, 27 de abril de 2017

Pênis feito de marfim do século XIX é posto em leilão na Irlanda

Um objeto da era vitoriana, feito do mais puro marfim e pertencente a uma das mais famosas famílias anglo-irlandesas foi posto em leilão neste fim de semana, no Candado de Meath, no leste da Irlanda, a 47 quilômetros de Dublin. Em um país tão marcado pela tradição e cuidado com sua história, isso não seria uma surpresa. O fato curioso é que o objeto em questão não é nada menos que um avantajado pênis de marfim.

Medindo cerca de 20 centímetros de comprimento, o pênis de marfim – que é comercializado dentro de uma caixa especial de madeira, forrada por couro – está sendo vendido pela empresa Matthews Auction, com sede em Dublin, também pela internet. O preço estimado do artigo fica entre 500 e 800 euros.

De acordo com o Irish Times , o brinquedo sexual deve ter sido esculpido por volta de 1890. O marfim, porém, data de 1840. "Acreditamos que o dono original, que estava na Índia na década de 1840, matou um elefante e trouxe a sua presa para casa", diz o leiloeiro Damien Matthews.



Presente amoroso

Matthews acredita que, posteriormente, um dos descendentes desse homem foi lutar na Revolta dos Boxers, na China, e levou o chifre de elefante para fazer um presente para sua esposa.

"Sem saber se voltaria vivo para casa, o guerreiro transformou a presa do elefante em uma cópia em tamanho real do seu próprio pênis, para que sua amada tivesse isso em mãos quando sentisse saudades", explicou.

Famosos por esculpir marfim, os chineses teriam feito o detalhado trabalho sobre a presa do elefante. O presente amoroso conta com marcas de pele dobrada, relevos que lembram veias e, inclusive, um coração esculpido na base.

O fato é que o homem voltou vivo para a Irlanda, com o presente em mãos. Por lá, um serralheiro irlandês teria feito a caixa de couro sob medida, acrescentando um selo na fechadura, detalhe que garante que o item foi finalizado na Irlanda.

"Você tem que lembrar que, nos tempos vitorianos, a quantidade de pessoas que poderiam se dar ao luxo de criar algo assim era pequena. Afinal, 99% do país estava tentando sobreviver", relembra Matthews. Na época, a preocupação com o prazer feminino também não era comum.

"Por isso, apenas 400 ou 500 famílias no país tinham condições de ter posse de algo assim. Não é apenas um pedaço de arte erótica, é uma obra de arte e um fascinante pedaço da nossa história social", alerta o leiloeiro sobre o pênis de marfim.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Espermas carregados com drogas de quimioterapia podem ser usados para combater o câncer em mulheres.

A técnica de mísseis guiados envolve o uso de espermatozoides tratados com drogas para administrar os medicamentos em tumores profundos dentro do corpo.

O tratamento revolucionário poderá ajudar milhares de mulheres afetadas por cânceres do sistema reprodutivo, que podem ser alcançadas pelo esperma portador de drogas. Câncer do útero mata mais de 2.000 mulheres por ano no Reino Unido e câncer do colo do útero de cerca de 900.


O tratamento inclui quimioterapia para tentar envenenar as células cancerosas antes que se espalhem.

Mas isso também prejudica as células saudáveis. Por anos, os cientistas têm explorado maneiras de entregar medicamentos anti-câncer diretamente aos locais do tumor, deixando os tecidos saudáveis ​​seguros.

Um método utilizando bactérias como forma de transporte, podem penetrar o corpo facilmente.

Mas embora a técnica fosse relativamente eficaz em colocar drogas de quimioterapia dentro do corpo, o sistema imunológico muitas vezes destruiu as bactérias (que viu como um invasor) antes de chegarem ao seu destino.

Usando o esperma não ocorre este problema porque ele não é atacado pelo sistema imunológico da mulher.

Isto é pensado porque, em sua superfície, o esperma carrega determinadas moléculas do açúcar - glicoproteínas - que são reconhecidas por todos os sistemas imunológicos humanos, permitindo a passagem segura através do corpo.

Cientistas do Instituto de Nanociências Integrativas em Dresden, na Alemanha, optaram por experimentar o transporte com espermatozoides por causa de sua capacidade de se propelir através do trato reprodutivo.

Os espermatozoides se movem para frente, batendo a longa cauda - ou flagelo - para alcançar as trompas de falópio e tentar fertilizar o óvulo.

Os pesquisadores se perguntaram se isso poderia ser utilizado para dirigir espermatozoides portadores de medicamentos para tumores difíceis de alcançar nos tratos reprodutivos das mulheres. Eles estão aperfeiçoando a técnica para garantir que eles possam direcionar aos tumores com precisão para que não ocorra gravidez.

Em um estudo recente, os cientistas começaram por embeber espermatozoides individuais em uma droga de quimioterapia chamada doxorrubicina por várias horas. Doxorrubicina é uma droga comumente usada que trata muitos cânceres e funciona bloqueando uma enzima, chamada topoisomerase 2, que as células cancerosas precisam para crescer.

Em seguida, eles cobriram cada esperma em arnês de metal em miniatura, não maior do que uma cabeça de alfinete, que foi revestido com uma solução de ferro.

Uma vez que o esperma é injetado na vagina, propulsa-se automaticamente na direção do colo do útero. Mas a solução de ferro significa que os cientistas podem dirigir a carga exatamente onde ela precisa ir no corpo, usando um poderoso ímã colocado sobre a pelve e imagens de ultra-som para navegar.

Uma vez que atinge o tumor, o espermatozoide tóxico é capaz de penetrar facilmente as células malignas, da mesma forma como ele se funde com o óvulo durante a fertilização.

O arnês tem quatro "garras" que se prendem à célula cancerígena e no impacto, o esperma e a droga irrompem até a membrana externa do tumor.

Isso permite que o medicamento penetre na célula cancerosa, matando-a. O arnês é quebrado e embutido ao corpo.

Até agora, a técnica foi testada no laboratório usando esperma de touro, que se assemelha muito ao esperma humano, e células de câncer em um prato.

Mas os resultados, enviados para o banco de dados on-line arXiv, mostraram que, embora o arnês de ferro tenha reduzido para metade a velocidade com que os espermatozoides normalmente viajam, eles ainda conseguiam encontrar as células cancerosas com precisão e destruí-las.

Agora a equipe planeja testar a terapia no esperma humano antes de estendê-la aos pacientes com câncer, possivelmente dentro de cinco anos.

Tracie Miles, enfermeira no Eve Appeal - uma instituição de caridade que ajuda as mulheres com condições cervicais, ovarianas ou do útero - diz que a técnica poderá ser usada para administrar outros medicamentos contra o câncer no futuro.

"Esta nova forma de entrega de medicamentos aproveita a engenhosidade da natureza em usar o esperma como um potencial tratamento para o câncer".

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Injeção de Toxina Botulínica pode ser viável para tratar Disfunção Erétil

Embora mais pesquisas sejam necessárias, as injeções de toxina botulínica A - Botox - podem ser uma terapia viável para homens com Disfunção Erétil (DE), de acordo com um artigo recente no Journal of Sexual Medicine.

A abordagem "representa um caminho promissor para futuras pesquisas experimentais e clínicas para o tratamento da DE", observaram os autores.

O Botox, desenvolvido a partir de uma neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é por vezes utilizado para tratar a sudorese excessiva, bexiga hiperativa e enxaqueca crônica, entre outras condições. Também é usado cosmeticamente, para alisar rugas. A droga enfraquece os músculos e nervos visados.

O Botox também pode
ser utilizado para
em estado flácido

Até agora, os estudos sobre uso do Botox para DE incluem estudos em animais e um pequeno estudo piloto envolvendo doze homens. No entanto, os resultados encorajadores podem fazer do Botox um caminho a explorar.

Outros tratamentos para Disfunção Erétil estão disponíveis, mas não são apropriados para todos os homens. Por exemplo, os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) não são seguros para os homens que tomam nitratos porque a interação pode causar uma queda perigosa na pressão sanguínea. Além disso, muitos homens não respondem às drogas.

Auto-injeções são outra opção, mas a ideia faz alguns homens desistirem. E dispositivos de vácuo, ativados por uma bomba especial, podem ser pesados.

Pensa-se que o Botox poderia ajudar a relaxar o tecido muscular liso e, por sua vez, permitir que mais sangue flua para o pênis, criando uma ereção rígida.

"A capacidade de diminuir a resistência dos vasos, aumentar o fluxo sanguíneo em repouso e inibir o tônus ​​de músculo liso cavernoso persistente pode permitir que muitos homens atualmente com DE ou em alguns homens que não respondem a agentes orais ou injetáveis ​​possa responder a terapia menos invasiva ou talvez não exigir nenhuma terapia", explicaram os autores.

Injeções de Botox podem ser eficaz por vários meses.

A droga tem efeitos colaterais, no entanto. Sintomas como gripe, náuseas e dores de cabeça são possíveis. Além disso, uma vez que o Botox é feito a partir da toxina que provoca o botulismo, um tipo de intoxicação alimentar, é importante que os pacientes recebam doses muito pequenas.

Os especialistas alertam que, embora isso represente uma área promissora de tratamento, até que a segurança e a eficácia possam ser mais estudados, ela só deve ser realizada em ensaios clínicos sob supervisão de um comitê de revisão institucional. Os pacientes devem ser advertidos sobre a procura deste tratamento fora de um ensaio clínico, uma vez que tem o potencial de resultar em uma ereção prolongada (priapismo) que pode danificar permanentemente o pênis.



Para saber mais sobre tratamentos para Disfunção Erétil, Impotência e Prótese Peniana entre em contato com a Clínica Dantas: www.aumentopenianodantas.com.br

domingo, 23 de abril de 2017

Os homens estão menos férteis, revela estudo.


As mudanças no estilo de vida dos homens, que vêm ocorrendo nos últimos anos, reduziram a qualidade e a quantidade de espermatozoides produzidas. O resultado é uma queda na sua taxa de fertilidade. Foi isso que comprovou pesquisa feita pelo Fertility Medical Group em um trabalho publicado no International Brazilian Journal of Urology.

O estudo foi feito com 2.300 homens, em duas épocas: entre os anos 2000 e 2002 e entre 2010 e 2012. Separados por uma década, todos tinham problemas de fertilidade. Os resultados mostraram que, no primeiro período, o número total de espermatozoides no ejaculado caiu de 183 milhões para 82,8 milhões. Também, número de espermatozoides por mililitro de sêmen ejaculado era de 61 milhões caindo para apenas 27 milhões. Uma queda bastante expressiva.

O mesmo ocorreu em relação à sua forma. Do total de espermatozoides contidos em uma ejaculação, apenas uma porcentagem muito pequena é viável, cerca de 4%. Na amostra do primeiro período, a média era de 4,6%. Uma década depois, caiu para 2,7%.

Outro dado da pesquisa que chamou atenção no estudo foi que, há dez anos, o número de homens com oligozoospermia (diminuição do número de espermatozoides) correspondia a 16% dos participantes. Dez anos depois, aumentou para 30%. Já aqueles com azoospermia (sem espermatozoides) cresceu de 5% para 8,5%. Seguramente, os fatores responsáveis por esses números foram o atual estilo de vida e a exposição cada vez mais frequente a ambientes tóxicos.

Mas o que os homens podem fazer para mudar esse quadro? Melhorar a alimentação, fazer exercícios físicos, controlar o peso, evitar ou reduzir o stress, não usar drogas, como o cigarro e o álcool.

Outros fatores que infelizmente parecem não ter solução são: poluição ambiental, contaminação da água, irradiação etc.. Essas situações comprometem a função testicular na produção de espermatozoides.

Portanto, façam a sua parte, melhorando seus hábitos e tendo uma melhor qualidade de vida.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/os-homens-estao-menos-ferteis-revela-estudo-a-culpa-8230-e-do-estilo-de-vida/

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Percepção do homem em relação ao tamanho do pênis


Olá,

Como parte de um projeto educacional junto à Clínica Dantas estamos realizando uma pesquisa sobre a percepção do homem em relação ao tamanho do seu pênis, sua satisfação e desejo de ter um membro maior.

Desde já agradecemos a todos que se dispuserem a participar deste projeto.

Link para acessar a pesquisa: Antropometria Peniana


Conheça o site da Clínica Dantas:

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Taxa de descontinuação do tratamento com Dapoxetina em pacientes com Ejaculação Precoce é elevada


A Ejaculação Precoce (EP) é uma das disfunções sexuais masculinas mais comuns. A Ejaculação Precoce diminui a satisfação sexual e a qualidade de vida dos pacientes e de suas parceiras.

Recentemente, a Sociedade Internacional de Medicina Sexual definiu a EP como uma "disfunção sexual masculina caracterizada por ejaculação que sempre ou quase sempre ocorre antes ou dentro de 1 minuto de penetração vaginal Desde a primeira experiência sexual (EP ao longo da vida) ou uma redução clinicamente significativa no tempo de latência, muitas vezes até cerca de 3 minutos ou menos (EP adquirida)."

Atualmente, vários tratamentos para EP estão disponíveis. Terapias farmacológicas, psicológicas e comportamentais, incluindo inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS), antidepressivos tricíclicos, tramadol, inibidores da fosfodiesterase do tipo 5 (PDE5) e antagonistas dos receptores α1; Anestésicos tópicos; E mesmo cirurgia têm sido usadas para tratar a EP na prática. A dapoxetina é o primeiro agente farmacológico oral desenvolvido para tratar a EP e é o único ISRS aprovado para esse tratamento em mais de 60 países.

Apesar de vários estudos clínicos terem confirmado a eficácia do fármaco no aumento do tempo de latência da ejaculação intravaginal (IELT) e da segurança, a taxa de descontinuação é alta em comparação com os dos inibidores da PDE5 em pacientes com disfunção erétil (DE).

Até à data, a dapoxetina é o único tratamento médico aprovado para EP; Não há terapia de segunda linha disponível para aqueles que não respondem ou que se recusam a tomar dapoxetina. Assim, era necessária uma avaliação abrangente dos fatores que levaram ao abandono, especialmente em um ambiente de prática real. Assim, avaliamos a descontinuação da dapoxetina pelos pacientes com EP em um ambiente clínico e as razões para tal descontinuação, durante um período de 2 anos.


Métodos

No total, 182 pacientes foram inscritos. O tipo de EP, o tempo de latência da ejaculação intravaginal auto-estimada e o histórico clínico foram avaliados em todos os pacientes que também completaram o formulário da função erétil do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF). As visitas foram programadas para 1, 3, 6, 12 e 24 meses após o início da terapia. O estado do tratamento e as razões para a descontinuação naqueles que interromperam foram verificados. As relações de taxas de interrupção foram comparadas com vários parâmetros e o tempo até a interrupção após o início do tratamento.


Resultados

De todos os pacientes, 9,9% continuaram o tratamento até 2 anos. As taxas de interrupção acumulada em 1, 3, 6, 12 e 24 meses foram 26,4%, 61,6%, 79,1%, 87,3% e 90,1%, respectivamente.

Além disso, 79,1% de todos os pacientes descontinuaram o tratamento dentro de 6 meses. Após 12 meses, a taxa de descontinuidade diminuiu acentuadamente. As razões para a descontinuação foram: custo (29,9%), decepção de que a EP não era curável e que a dapoxetina era necessária todas as vezes que a relação sexual era contemplada (25%), efeitos colaterais (11,6%), percepção de má eficácia (9,8%), Para outras opções de tratamento (5,5%) e desconhecidas (18,3%). Pacientes com EP adquirida (vs EP ao longo da vida), com tempo de latência da ejaculação intravaginal maior que 2 minutos antes do tratamento, com inibidores da fosfodiesterase tipo 5 e com escores de função erétil IIEF inferiores a 26 tenderam a descontinuar precocemente e exibiram assim altas taxas de abandono.


Conclusão

A taxa de descontinuação do tratamento da dapoxetina foi muito elevada. As principais razões para a descontinuação foram o custo e a decepção de que o tratamento era necessário cada vez que a função sexual adequada era necessária.

Você pode acessar o estudo completo aqui: http://www.smoa.jsexmed.org/article/S2050-1161(17)30019-3/fulltext

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Entenda o que é a Torção Testicular

O problema pode acontecer em qualquer idade, mas afeta principalmente crianças e adolescentes.

Quando crianças ou adolescentes sentem uma dor súbita e intensa nos testículos, a principal causa é a torção testicular. Geralmente, o problema vem acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, inchaço no saco escrotal, náuseas e vômito.

A torção é considerada uma emergência médica e precisa ser tratada imediatamente, podendo se agravar e até mesmo resultar na remoção de um dos testículos. Por isso, exige atenção e diagnóstico rápido para evitar o comprometimento permanente do órgão.

Torção Testicular (Ilustração)


A torção testicular ocorre quando o testículo gira em torno do seu próprio eixo, causando o estrangulamento e obstrução de vascularização, interrompendo o fluxo sanguíneo na área. O problema se manifesta com uma dor súbita no saco escrotal (que envolve os testículos), acompanhada de inchaço no local, aumento da temperatura e vermelhidão.

Outros sinais apresentados são náuseas, vômitos e dor abdominal. Em geral, esses sintomas variam de acordo com a idade do paciente.

Nos recém-nascidos, há aumento brusco do volume do saco escrotal do lado comprometido, endurecimento do testículo e pouca dor. Nas crianças e adolescentes, o quadro começa com dores abdominais ou inguinais, para depois se localizarem no testículo. No adulto jovem, a dor no testículo é o primeiro sintoma.

Pessoas de qualquer idade podem apresentar um caso de torção testicular, mas geralmente crianças e adolescentes entre 10 e 25 anos são os mais afetados. As causas do problema são malformações congênitas, exercícios violentos, traumas, banhos em água muito fria ou uma combinação de vários desses motivos.


Tratamentos para o problema

O diagnóstico da torção testicular é feito através de exame clínico, juntamente com ultrassonografia. A condição é uma emergência. Deve ser procurado um médico imediatamente para que o tratamento necessário seja realizado com rapidez. Caso não seja tratado dentro das primeiras seis horas após a torção, o testículo pode sofrer alterações irreversíveis, obrigando a sua remoção.

Após o diagnóstico, o primeiro passo é tentar realizar a distorção manual para voltar o testículo à sua condição normal. Quando não é possível, deve ser realizada então a cirurgia, em que é feita uma incisão no escroto, a distorção do testículo e a fixação do outro testículo não afetado, por meio de suturas na parede do escroto.

Nos casos mais graves de torção testicular, em que há o comprometimento permanente de um dos testículos, ele deve ser removido. Isso não deixa sequelas no paciente, pois o outro órgão sozinho é suficiente para manter a fertilidade e produção dos hormônios em níveis normais.

Além disso, existem implantes cosméticos que podem ser colocados no local para substituir o testículo removido, conservando a aparência normal no exterior do saco escrotal.


Fonte: Terra


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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Esperma também pode ser afetado pela alimentação; entenda

Produção do esperma pode ser afetada pela ingestão exagerada de alimentos gordurosos e açúcares
Produção do esperma pode ser afetada pela ingestão exagerada
de alimentos gordurosos e açúcares / Imagem: Shutterstock 
A alimentação afeta aspectos físicos em geral, como cabelos, unhas e a oleosidade da pele; entenda como ela influencia na qualidade do sêmen.

Enquanto alimentos muito gordurosos podem desencadear aumento na oleosidade da pele e a baixa ingestão de ferro pode ocasionar queda de cabelo, a alimentação também pode influenciar a produção e a qualidade do esperma.

Um esperma de melhor qualidade, segundo a nutricionista Chris Castro, é aquele que tem uma produção adequada de espermatozoides (entre 100 e 200 milhões por dia). Essa produção, por sua vez, está diretamente relacionada a algumas substâncias como o zinco e os antioxidantes.


Produção do sêmen

Chris explica que os radicais livres presentes no organismo atacam constantemente as moléculas de oxigênio nas reações metabólicas do corpo, como a produção do sêmen. Porém, o excesso dessa oxidação enquanto o esperma é produzido pelas células testiculares pode prejudicá-lo. “Esse estresse oxidativo pode levar à diminuição da capacidade fertilizante do sêmen”, esclarece ela.

Já a importância do zinco está em uma enzima encontrada nos testículos que depende da substância para funcionar corretamente. “Estudos têm mostrado que ratos com dietas deficientes em zinco têm uma menor atividade dessa enzima nos testículos, acompanhados de uma menor produção de sêmen”, diz a nutricionista.


O que comer?

As substâncias necessárias para o combate aos radicais livres no organismo são aquelas presentes nos chamados alimentos antioxidantes. É possível encontrar substâncias antioxidantes em alimentos como o pepino, o azeite de oliva, na aveia e em algumas frutas, como a pitaya vermelha.

Em termos de quantidade, é indicado o consumo de, no mínimo, cinco porções de frutas ou vegetais que contenham antioxidantes por dia. A pitaya, por exemplo, apesar de exótica e ainda pouco conhecida, pode ser encontrada nos mercados em forma de creme. Já o azeite pode ser usado como tempero de saladas e a aveia tem cara de café da manhã.

O consumo de zinco indicado para homens é o de 11 mg por dia e, segundo Chris, é possível encontrar até 75 mg da substância em 100 g de ostras. Além delas, o zinco também está presente em alimentos como frango, leite, amendoim, entre outros.


O que deve ficar fora do prato?

A saúde, de forma geral, é prejudicada pela alimentação desbalanceada. No caso da produção de esperma, a especialista cita o consumo elevado de açúcares, frituras e álcool em conjunto com a baixa ingestão de frutas, verduras e água como práticas prejudiciais para a geração do esperma.

Fonte: http://deles.ig.com.br/mundo-masculino/2017-02-20/esperma-qualidade.html

Veneno de aranha armadeira pode gerar remédio para Disfunção Erétil

Com uma molécula presente no veneno da aranha armadeira é possível criar medicamento para tratar doença e pode ser usado por cardíacos e diabéticos

Pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Ezequiel Dias (Funed) identificou que o veneno da aranha armadeira pode ser manipulado em prol da saúde masculina e ajudar no tratamento de disfunção erétil. O estudo apontou que frente aos demais medicamentos no mercado, ele tem boas vantagens. A biotecnologia desenvolvida já foi licenciada pela empresa Biozeus, que dará sequência ao projeto.

aranha phoneutria nigriventer (aranha armadeira)
Ilustração de uma aranha phoneutria nigriventer (aranha armadeira)

A pesquisa teve início há mais de 10 anos, quando as instituições isolaram a molécula responsável pelo priapismo – a toxina PnTx(2-6) – responsável pela ereção, foi separada do restante das substâncias do veneno, criando assim o medicamento para disfunção erétil.

“Nós começamos a estudar qual a parte da toxina atuava nesses canais, para que pudéssemos removê-la. Ao final, dos 48 resíduos de aminoácido que compõem a toxina, nós selecionamos um grupo de 19 aminoácidos e eliminamos o resto. E a partir desse estudo, pudemos sintetizar o peptídeo PnPP 19. Aí, já não era mais a molécula do veneno. Era outra molécula produzida em laboratório”, explica a pesquisadora Maria Elena de Lima Perez Garcia, do departamento de química e neurologia da UFMG.

O peptídeo PnPP 19 foi testado em ratos, onde foi verificada a ereção sem os efeitos indesejados. “Para nossa surpresa, ele não mostrou toxicidade nenhuma nos animais. E também não foi imunogênico, isto é, o organismo não produziu anticorpos contra a substância. Observamos que não houve nenhuma outra alteração no tecido do pênis além da ereção. E também não houve ação nos canais para sódio no restante do organismo”, relata Maria Elena.

De origem sul-americana, a aranha armadeira é bem distribuída no sudeste brasileiro, tanto em áreas rurais como em áreas urbanas. Conhecida cientificamente como Phoneutria nigriventer, ela é também chamada popularmente de aranha-de-bananeira por ser constantemente encontrada em cachos de bananas.


Remédio

Atualmente o estudo é conduzido pela pesquisadora Carolina Nunes Silva, que tem como tese de seu doutorado a pesquisa. Segundo ela, o medicamento baseado no peptídeo PnPP 19, pode ser usado por pacientes com condições clínicas que impedem o uso do Viagra ou o Cialis. “O grande problema do Viagra é que ele não pode ser usado por pessoas que tem problemas cardiovasculares. E, pelo que vimos um medicamento a partir do peptídeo não teria esse problema. Nós fizemos testes isolados nos corações dos ratos e também em canais pra sódio expressos exclusivamente no miocárdio e não foi observada nenhuma ação”, diz a pesquisadora.


Patente

A UFMG detém a patente da biotecnologia que desenvolveu o peptídeo PnPP 19. Em dezembro de 2016, foi feita a transferência de tecnologia para a Biozeus, que passou a ter os direitos de exploração da molécula.

Alguns testes mais complexos e mais caros estão sendo realizados no exterior. Se as etapas ocorrerem dentro do esperado, o produto para tratar de disfunção erétil pode chegar ao mercado em 2023. Os ensaios pré-clínicos com animais levariam mais dois anos. Os testes clínicos com humanos demandariam aproximadamente quatro anos, parte deles desenvolvidos pela Biozeus e outra pela indústria que vier a se interessar pelo remédio.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2017-04-09/veneno-disfuncao-eretil.html


sexta-feira, 7 de abril de 2017

É possível um casal ficar "grudado" durante o sexo?


É talvez a situação menos esperada em uma transa. Ainda durante a penetração, algo ocorre que faz com que o homem não consiga retirar o pênis da vagina da mulher. Histórias assim circulam como lendas urbanas e aparecem em notícias e vídeos virais na internet. Mas fica a dúvida: é realmente possível um casal ficar "grudado" durante o sexo?

Há diversos casos de transa que terminam no pronto-socorro, como uma fratura no pênis ou um zíper da calça preso na genitália, mas especialistas dizem não conhecerem casos de que o homem fique preso pelo pênis.


Não é vaginismo

Um problema de contração vaginal que dificulta o sexo, o vaginismo, costuma ser associado a esse tipo de relato de casais presos pela genitália. Contudo, a ginecologista Carolina Ambrogini explica que o vaginismo não provoca esse tipo de fenômeno. "No vaginismo, a mulher não consegue ter penetração, ela contrai a vagina por medo de dor", explica.

A médica diz que não ocorrem acidentes assim pela contração involuntária da vagina. "Se [o vaginismo] provocasse isso, nenhum homem iria mais querer transar com as mulheres [com o problema]", diz Ambrogini, que coordena o Centro de Apoio e Tratamento do Vaginismo da Unifesp. Ela conta que nunca viu nenhum casal "grudado" em toda sua experiência hospitalar.


Vídeos mostram casais presos na África

Na internet, é possível encontrar vídeos que mostram casais que supostamente ficaram presos pelos órgãos genitais durante o sexo. Contudo, os especialistas afirmam que fenômenos extremos, em que um casal em tais condições é levado para o hospital, só podem estar associados a acidentes mais graves.

Uma explicação que pode estar por trás dos vídeos supostamente feitos na África é o uso de medicamentos que, quando ingeridos antes do sexo, causam efeitos durante a prática sexual. De acordo com estudo publicado pelo NIH (National Institutes of Health), órgão dos EUA de pesquisa biomédica, o uso de tais medicamentos ocorre em povos tradicionais e está associado à magia e ao cumprimento de regras morais, como a punição de casais adúlteros.

Em artigo sobre a medicina tradicional do povo Karanga, do Zimbábue, Tabona Shoko, pesquisador da Universidade de Leiden, na Holanda, descreve um fenômeno chamado de "runyoka", que faz parte de um ritual mágico em que medicamentos estão associados a fenômenos em que casais podem ficar "grudados".


Preso por alguns minutos e sem dor

O único evento natural que não envolveria um zíper, uma fratura do pênis ou substâncias e que faria um casal ficar preso durante a penetração é o chamado "penis captivus" (pênis cativo).

"É um fenômeno raro, que no século 19 era tratado como vaginismo. Porém, apesar de ser ocasionado por uma contratura muscular da vagina, os casais praticam um sexo saudável como antecedente", explica Elsa Gay, ginecologista do Hospital das Clínicas.

Em episódios de "penis captivus", a contração da vagina costuma ocorrer no momento do orgasmo. O pênis muito enrijecido, inchado pelo fluxo sanguíneo, fica preso. Contudo, a situação termina assim que as contrações rítmicas do orgasmo sessam e a vagina relaxa.

Dessa maneira, o "grude" causado pelo "penis captivus" duraria poucos segundos, no máximo alguns minutos, e não provocaria dor intensa. O único risco associado ao "penis captivus" estaria na tentativa do casal em forçar o desenlace.


Animais são diferentes

Nada é semelhante com o que ocorre com animais, como cachorros. A anatomia humana é diferente e não leva com tanta facilidade a eventos em que casais ficam grudados.

"O pênis de um cão tem um compartimento que se enche de sangue após a relação sexual ter começado, travando efetivamente o macho no lugar", diz Peggy Root, especialista em reprodução animal na Universidade de Minnesota, em reportagem da BBC.

Fonte: Uol

terça-feira, 4 de abril de 2017

Médicos desenvolvem novo tratamento para a homens que sofrem com aumento da próstata

Viver com uma próstata aumentada pode ser um pesadelo.

A dificuldade de urinar, combinada com a frequência e urgência, pode perturbar completamente a sua vida.

Mas os médicos desenvolveram um novo tratamento que pode ser uma cura para os mais de 40 milhões de homens que atualmente sofrem com o problema.

A hiperplasia benigna da próstata (HPB) ocorre quando as glândulas prostáticas aumentam, comprimindo a uretra tornando difícil urinar ou aumentando
a urgência de urinar

UroLift é um procedimento cirúrgico não invasivo destinado a levantar ou manter o tecido da próstata aumentada fora do caminho para que ele não bloqueie mais a uretra.

Stephen Goldman, 69, disse à Fox News que ele estava vivendo com os sintomas de uma próstata aumentada, também conhecida como hiperplasia benigna da próstata (BPH), por mais de 30 anos.

"Estou dirigindo o carro e tenho que ir ao banheiro", disse Goldman.

- Depois de um tempo, você se acostuma. É como qualquer outra coisa. É a norma, então eu pensei que se eu tivesse que ir a cada meia hora, a cada hora, esse é o caminho."

Até recentemente, os tratamentos mais utilizados incluíam medicação ou cirurgia invasiva. Os pacientes são muitas vezes deixados com efeitos colaterais, como a função sexual comprometida.

Mas agora, está sendo oferecida aos homens uma opção não-cirúrgica, minimamente invasiva chamada "Urolift", que possui uma taxa de sucesso de 90% e pode ser realizado sem anestesia geral.

Uma próstata aumentada pode estreitar ou bloquear a uretra. Um novo processo
chamado UroLift (direita) insere um dispositivo através da uretra obstruída para
acessar a próstata aumentada


Um dispositivo é inserido através da uretra obstruída para acessar a próstata aumentada.

Então, um urologista coloca implantes minúsculos para manter os lobos da próstata separados, aliviando a compressão na uretra.

Pequenos implantes UroLift (esquerda) são permanentemente colocados para levantar ou manter o tecido da próstata alargada fora do caminho e aumentar a abertura da uretra. O dispositivo é então removido (à direita) para que os sintomas possam ser aliviados

Isso permite que a urina flua normalmente novamente. Tipicamente, os pacientes retornam para casa no mesmo dia sem um cateter.

Os pacientes podem sentir desconforto pélvico e sangue na urina por alguns dias após o procedimento, mas podem retornar às atividades regulares dentro de 48 horas. Goldman diz que o procedimento foi uma mudança de vida para ele.

- Não tenho medo de beber água, não tenho medo de tomar uma xícara de café - disse ele.

"Eu não tenho que correr para o banheiro a cada 20 minutos a uma hora, eu posso segurá-lo três horas, quatro horas. Se eu tivesse que segurá-lo durante seis horas eu poderia.

Dr. Riccardo Ricciardi Jr, urologista da Urologia Avançada de Nova York, disse à Fox News que as chances de um paciente desenvolver HBP dependem de vários fatores incluem genética e envelhecimento - quase 50% dos homens entre as idades de 51 e 60 têm a condição.

"A próstata é uma glândula que envolve a uretra", disse ele.

"E a medida que os homens envelhecem, a glândula aumenta e aperta o tubo, de modo que restringe o fluxo de urina para fora da bexiga".

Quase dois anos atrás, um método alternativo para reduzir os sintomas de HPB foi desenvolvido chamado embolização da artéria prostática, que não envolve cirurgia.

Um tubo é alimentado a partir da virilha para as artérias que fornecem sangue para a próstata e pequenos grânulos de plástico são depositados. Estes cortam o sangue para a próstata e encolhem a glândula.

Os pacientes alegaram que, como resultado, suas próstatas tem quase metade do tamanho.


Fonte: http://www.dailymail.co.uk/health/article-4353450/New-treatment-men-enlarged-prostates.html

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Como saber se você tem testosterona baixa demais - e como tratar o problema

Hipogonadismo afeta cinco em cada mil homens, segundo o NHS
Hipogonadismo afeta cinco em cada mil homens, segundo o NHS
Imagem: 
Thinkstock

A testosterona define as características tipicamente associadas aos homens, como voz mais grossa e pelos faciais.

Todos os indivíduos masculinos precisam desse hormônio para ter uma vida saudável física e psicologicamente. Mas o nível de testosterona cai naturalmente com a idade - estima-se que cerca de 2% ao ano a partir dos 30 e 40 anos.

Essa queda gradual não deveria causar problemas, mas pode ser acentuada por certas doenças, tratamentos ou lesões.

A carência de testosterona é chamada hipogonadismo masculino, condição que pode afetar cinco entre cada mil homens, segundo dados do Sistema Nacional de Saúde britânico, o NHS.

Como saber ser o nível deste hormônio está abaixo do normal?

Os principais sintomas são:

- Fadiga e letargia
- Depressão, ansiedade e irritabilidade
- Redução da libido e disfunção erétil
- Menor tolerância ao exercício e menos força
- Redução na frequência em que é necessário se barbear
- Maior sudorese e transpiração noturna
- Baixa concentração ou memória ruim

A longo prazo, o hipogonadismo pode aumentar o risco de osteoporose, doença que deixa os ossos mais frágeis.

O hipogonadismo não faz parte do processo de envelhecimento, mas é um quadro relacionado à obesidade e à diabetes tipo 2.

O diagnóstico é feito com exames de sangue para medir os níveis de testosterona, que podem variar ao longo do mesmo dia. Se a deficiência é confirmada, o paciente normalmente é encaminhado a um endocrinologista.


Causas

Apesar de ser produzida nos testículos, a testosterona é um hormônio regulado pela hipófise e pelo hipotálamo, glândulas localizadas no cérebro.

Sendo assim, qualquer enfermidade que afete essas regiões pode causar hipogonadismo.

Mas o quadro também pode ser ligado a problemas diretos nos testículos, como uma cirurgia, lesão ou transtornos genéticos.

Infecções e enfermidades hepáticas e renais, assim como o abuso no consumo de álcool, também podem resultar em queda de testosterona. O mesmo pode ocorrer em consequência de tratamentos médicos como radioterapia e quimioterapia.


'Menopausa masculina'

Há muita controvérsia entre especialistas médicos sobre o termo andropausa - discute-se se a expressão é adequada para descrever uma "menopausa masculina".

Para autoridades britânicas, o termo é usado de forma errônea pela mídia para explicar certos sintomas comuns em homens a partir dos 40 anos e 50 anos.

Sintomas que poderiam ser associados à baixa testosterona muitas vezes nada tem a ver com a produção de hormônios, mas a problemas psicológicos e fatores externos como estilo de vida, dieta e estresse.

Nível de testosterona começa a cair a partir da faixa dos 30 a 40 anos e pode diminuir 2% a cada ano
Nível de testosterona começa a cair a partir da faixa dos 30 a 40 anos e pode
diminuir 2% a cada ano / Imagem: Getty Images 
               


Tratamento

No caso de confirmação de diagnóstico de hipogonadismo, o endocrinologista pode oferecer tratamentos com suplementos hormonais sob a forma de tabletes, adesivos, gel e injeções intramusculares. Todas as opções têm vantagens e desvantagens, assim como efeitos colaterais.

Médicos recomendam exames regulares de sangue para monitorar os níveis de testosterona.


Automedicação

Nos últimos anos, cresceram no mundo as prescrições de testosterona para homens. Nos EUA, canais de esporte na TV estão repletos de anúncios de remédios à base do hormônio, normalmente mostrando homens de meia idade cansados para participar de jogos de basquete ou mal-humorados demais para curtir um jantar romântico.

Desde 2001, as receitas de testosterona nos EUA triplicaram, o que levou a agência governamental que regula o setor de saúde e alimentos, a FDA, a emitir alertas sobre riscos de automedicação. A agência também tem lembrado que o hipogonadismo não está relacionado ao envelhecimento.

O consumo excessivo de testosterona pode resultar em problemas hepáticos e cardíacos e prejudicar a fertilidade e a libido, segundo várias agências de saúde no mundo.

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/geral-39353571